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Angústias enclausuradas Erros do passado são como Fantasmas Que retornam pra nos assombrar Desenho pra tentar desestressar Escrevo pra tentar entender Não sei se consigo lidar Com minhas contradições de ser Eu Apenas eu Como um trapo molhado No meio do breu Esperando um pé com meia Para fazer piso, para dizer que já deu Para fazer inferno no céu Para ser amarga e mel Não entendo meu proceder Se não sei explicar Como vão entender? Como vão me querer Como vão perdoar Como vou me perdoar Por aquilo que deixei passar?