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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Não tem arrego, eu luto com desapego ao luto

Eu me doo Aos doídos Eu absorvo A dor dos Que não foram absolvidos Eu questiono a ausência Da utopia Eu sou resistência Da democracia Eu sou vida Do próximo Sou partida Do ócio Sonho com o mundo Menos imundo Mais profundo Paz, respeito e liberdade Tudo junto

Madrugada e amor

Sou um ser Completo Complexo Que quer apenas se ver Repleto Em seu reflexo Sou feliz assim Saltando e alternando Os amores em mim Não sou de uma pessoa só Porque sou minha e ando só Me doo a quem vale a pena Não é superficial, não faço cena Faço poema Faço meu lema Assim, sou plena Serena Faço meu dilema

Rússia

Uma roleta Dependo da sorte Uma boneca A sobreposição me torna forte Uma geleira Que pode me levar à morte